quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Intervenção: making of e resultado final!

Bom, como é de costume, foi prosposto aos alunos do 1º período fazer um trabalho de intervenção na Escola de Arquitetura, dessa vez num local escolhido pelos professores, o LAGEAR. Esse semestre a proposta mudou um pouco, já que antes era um trabalho mais estético e o nosso foi bem mais arquitetônico.
Formados os grupos (do meu faziam parte a Ana Paula, Carla Castro, Hudson, Vitor e Maurity), inicialmente fizemos um levantamento das necessidades do laboratório e começamos, individualmente, a pensar soluções para tais problemas. Depois de muitas discussões, o grupo escolheu as três melhores idéias e representou em desenho e Sketchup para apresentar aos professores. Foram elas:
  1. Gavetas suspensas no teto, que auxiliariam na monitoria e organizaria a sala, utilizando um espaço antes deixado de lado;
  2. Puff feito de carcaças de Macs antigos, proporcionando uma maneira confortável de ler, além de reaproveitar materiais inutilizados e que ocupavam espaços;
  3. Estante de livros com um mecanismo de busca que faria o led acender na pratileira em que o livro se encontrava.

Das três idéias, a que chamou mais a atenção dos professores foi a terceira, por isso começamos logo a trabalha-la. A sala do LAGEAR na qual iriamos intervir era a terceira. Nela ficavam alguns computadores utilizados por alunos de mestrado (alem de outros que não estavam em uso), experimentos e livros. Era uma sala bem desorganizada.



Inicialmente estavamos muito presos a estante propriamente dita. Preocupavamos apenas em catalogar os livros, utilizando o programa Delicious Library (que baixava os dados do livro diretamente da internet, pelo site Amazon, através do código de barras do mesmo, utilizando visão computacional). Dessa forma, nossa maior dificuldade foi espacialização, tema que foi constantemente cobrado pelos professores. Essa dificuldade deveu-se, também, ao fato de que, inicialmente, não trabalhariamos sozinhos, haveria um outro grupo na sala, que tinha idéia de criar um espaço de convivência no local.
Depois de vencida as primeiras dificuldades, começamos a levantar todos os problemas daquele ambiente e a propor novas soluções, tentanto levar sempre no limite, como era dito o tempo todo pelo Cabral.
Para resolver o problema das revistas, que ficavam empilhadas, de maineira que ninguem se interessava em ler, decidimos criar uma parede cheia de revistas. Para isso, utilizamos cabos de aço e neles penduramos as mesmas.



Outro problema era a janela. Por ser muito baixa em relação ao nível da rua, qualquer um que passasse do lado de fora poderia ver o lado de dentro, o que era ruim tanto no aspecto privacidade quanto no aspecto material, já que na sala havia vários obejtos de valor, que poderia despertar cobiça nos pedestres. Para soluciona-lo, inicialmente pensamos em tecidos que cairiam na janela, formando uma espécie de cortina, mas interativa. Logo espacializamos ao maximo essa idéia: espalhamos tecido por todo o teto, sendo estes presos em cordas de varal e jacarezinhos. Estas cordas estavam colocadas em roldanas e por isso havia possibilidade de mover os tecidos à altura desejada. Para amarrar as cordas, na parede, logo abaixo da janela, colocamos cerca de 100 pregos. O efeito mais legal do pano, foi o conforto luminoso que ele trouxe ao ambiente, além de ter ficado esteticamente muito bonito.



Pensando em criar um espaço aconchegante de leitura, colocamos na sala um grande puff com almofadas. O único problema do puff era quanto a sua localização, pois, inicialmente, a sala parecia pequena para acomodar tanta coisa, apesar de realmente não ser. O espaço de trabalho como um todo também foi rearranjado.



Finalmente cheguei na parte mais importante do nosso trabalho: as estantes! No inicio, tinhamos apenas 3 estantes disponiveis, então todo nosso trabalho foi feito em cima delas. Primeiro, pintamos de branco, depois furamos os buracos dos leds e depois organizamos os livros por temas e os dispomos de forma a chamar mais atenção do que em uma biblioteca comum. A parte mais dificil foi a técnica, a qual tivemos ajuda do professora Cassiano, que criou a interface e o mecanismo de busca (que por sinal, ficou otimo). Coube a nós catalogar os livros, localiza-los dentro do programa em sua devida estante, e montar o circuito. Tivemos um certo trabalho, pois, na hora de embutir o circuito na estante, ele não funcionava.



Bom, amei fazer esse trabalho e tenho certeza que aprendi e cresci muito. Foi uma experiência que eu jamais esperava ter ainda no 1º período!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Links interessantes

Navegando pela net, achei um site bem legal. Nele há diversos vídeos e matérias mostrando inoações em várias áreas, inclusive arquitetura. Segue abaixo o link:


Um vídeo que gotei bastante foi o BizArchitcture. Vale a pena ver esse e os demais!

domingo, 18 de outubro de 2009

Visita ao MAP - Exposição "O Grivo"

Na sexta-feira,dia 16 de outubro, tivemos a oportunidade de visitar a exposição O Grivo no Museu de Arte da Pampulha. Foi uma visita bem interessante, tanto em relação às obras que vi, quanto do ponto de vista arquitetônico.
  • Arquitetura:
O MAP, projetado para ser um cassino, é uma das melhores obras de Oscar Niemeyer. Analisando os detalhes percebemos a complexidade do projeto, que é, inclusive, inspirado na Vila Savoye, do Le Corbusier. As janelas que percorrem a construção de fora a fora, os pilares, a garagem projetada de forma a fazer com que o carro pertença a construção, formas curvas, entre outros detalhes, nos remetem ao Corbusier. Como disseram os professores, a obra não funciona como museu, mas para cassino ela é bem bacana. A rampa no interior, o grande espelho, o alabastro, entre outros, ressaltam o glamour do ambiente.
Não posso deixar de comentar sobre o paisagismo de Burle Marx. A beleza do jardim não compete em nenhum momento com a obra do Niemeyer. A forma como ele foi projetado, principalmente na parte de trás do museu, permite uma visão ampla da lagoa. É possível, inclusive, ver a Casa do Baile e o PIC.


  • Exposição:
Nelson Soares e Marcos Moreira criaram instalações sonoras utilizando materiais bem simples, principalmente madeira, além de outros recicláveis e aparelhos antigos. Eles bolaram, em cada uma de suas máquinas, mecanismos diferentes que faziam girar roldanas, manivelas, palitinhos e outros. Tais movimentos proporcionavam o contato entre materiais diferentes, o que produzia sons. Não era um som harmônico, musical, mas eram barulhinhos bem delicados, alguns quase imperceptíveis por causa do barulho externo. Confesso que alguns não me agradaram, aqueles que eram gerados em latinhas de alumínio. Já aqueles feitos em aparelhagem antiga, que estavam expostos no 2º andar do museu, eram de tal suavidade que me encantaram. De forma geral, gostei bastante. Recomendo a quem não foi que visite também.


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Objeto interativo + documentação navegável digital

Bom, minha primeira idéia foi fazer um tapete musical. Me empolguei bastante e corri atrás pra saber como a colocaria em prática. Logo comecei a comprar os materiais necessários para a montagem do trabalho. Porém, na primeira pré-entrega, levei um "balde de água fria"... tive que mudar de idéia. Fiquei, então, com um pepino nas mãos, já qua ja tinha gastado um bocado com a compra do EVA e outras coisas.
Na segunda pré-apresentação já estava com outro projeto, que, segundo os pofessores, tinha potencial, mas eu não estava nem um pouco satisfeita com ele. Por isso resolvi mudar denovo. Queria mudar radicalmente, "jogar fora" tudo que tinha comprado e começar do zero. Porém pensei que, quando me formar como arquiteta, nem sempre vou poder fazer isso, muitas vezes terei que arranjar soluções para materiais/estrturas já existentes. E foi esse um dos motivos que me fizeram continuar a usar o que já tinha.
Minha inspiração para o novo projeto foi a obra da Lygia Clark, mostrada na aula de plástica do dia 02/10. Gostei muito dessas forminhas geométricas e vi que podia explorar, além da própria forma, a questão das cores
A segunda parte era pensar no circuito elétrico. Como estava trabalhando com cor, pensei logo nos famosos LEDs. Para não ficar somente naquele acende-apaga led, quis brincar com o tema do nosso projeto, INTERTIVIDADE. A medida que a pessoa fosse brincando com as forminhas e montando-as, os leds se acenderiam sob a forma de letras, que, no conjunto, formavam a palavra interatividade.
Esse foi o resultado:



Gostei bastante do resultado final. Claro que não é o melhor trabalho de todos e acho que tenho que melhorar bastante, mas com certeza evolui bastante em relação à primeira ideia.
Bom, o trabalho no Sketchup...Queria ter feito uma coisa bem legal, ma o sketch, apesar de parecer bem simples e fácil de mexer, me deu um trabalhão e no fim das contas não consegui colocar minha idéia em prática. Mas aí está a animação:

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sketchup + Oi Futuro



O objeto que achei mais interativo e divertido foi o Theremim. Por isso, fiz um cubo maior, semi-transparente, e por dentro dele coloquei a foto do mesmo. Em volta, fiz quatro cubos menores e uma espécie de parede, com o objetivo de mostrar a limitação do museu. Para ressaltar essa idéia, coloquei fotos dos telefones que estavam em exposição, pois estes realmente não eram nada interativos... Tentei expressar um pouco da minha decepção em relação à visita.

domingo, 27 de setembro de 2009

Visita ao Inhotim

Como disse no post anterior, estava bem anciosa para a visita ao Inhotim. Esperava ver obras que brincassem com a interatividade, mas quando ceguei lá, percebi que não era esse o foco museu. Mas isso não prejudicou em nada, pelo contrário, acho que correspondeu sim às minhas expectativas. Gostei demais do lugar, principalmente por estar em meio a uma belíssima paisagem natural.
Foi uma exeriência única poder ver de perto obras de grande repercussão mundial! E o melhor, saber que está aqui no Brasil, numa cidade interiorana bem pertinho de nós... O que vi foi uma quebra total com os padrões de arte que tinha em mente.
Tive a oportunidade de passar pelas 10 galerias, que abrigam mais de 500 obras de 100 artistas diferentes! Confesso que não gostei de muitos trabalhos que vi, talvez por não entender o significado dos mesmos, se é que queriam dizer alguma coisa. Mas outros são simplismente fascinantes e nos fazem pensar de onde o artista tirou tanta imaginação!!
O primeiro que me chamou a atenção foi a Nave Deusa, do Ernesto Neto. A forma e os materiais usados me deixaram intrigadas e com uma imensa vontade de entrar lá dentro... Também gostei muito dos painéis que estavam do lado de fora da Galeria Fonte, o Rodoviária de Brumadinho  e o Abre a Porta, de John Ahearn e Rigoberto Torres, principalmente por terem promovido uma interação da turma com a obra, o que foi muito divertido.
Bom, não dá pra falar de todos que gostei, então elegi para minha pesquisa o Cildo Meireles. Achei muito legal ele ter uma galeria exclusiva para suas obras, por se tratar de uma artista brasileiro.

Cildo Meireles, carioca, 61 anos, iniciou sua carreira na década de 60 criando objetos e instalações que despertam uma experiência sensorial no observador. Ele tem uma papel de destaque no cenário da arte contemporânea não só no Brasil, mas também internacionalmente.
Uma das coisas que me fizeram escolhe-lo, foi saber que suas obras serviram de crítica a questões como a Ditadura Militar braileira e a dependência do país na economia global.
Já ganhou diversos prêmios, como o Premio Velázquez de las Artes Plásticas, concedido pelo Ministerio de Cultura da Espanha, e uma mostra na Tate Gallery em Londres, ambos em 2008.
Vou falar um pouco sobre as obras que escolhi:
  • Através: Entre todas as obras expostas no Inhotim, esta foi a que mais gostei. Nela, Cildo brinca com objetos do cotidiano que normalmente são utilizados para criar barreiras, como o vidro, cortinas, grades, cercas, entre outros. Os estilhaços de vidro no chão e a própria forma da intalação (um labirinto) são um convite para que cada um entre através da obra para se ter uma melhor percepção da mesma. Tudo isso alude às barreiras impostas pela vida. Achei um máximo a possibilidade de "pisarmos" na obra, pincipalmente levando-se em consideração que nas demais não podíamos tocar nem fotografar. Caminhar nos cacos de vidro proporcionou uma sensação inexplicável.


  • Projeto Coca-Cola: Nessa obra, de 1970, Cildo brinca com a questão da garrafa jogada ao mar. A ideia era escrever mensagens que se desejasse transmitir a um público grande em garrafas retornáveis de coca-cola. Nesse caso, a garrafa não seria lançada ao mar, mas voltaria para a indútria que iria repor o conteúdo do refrigerante, fazendo com que o escrito se tornasse nítido. O próximo consumidor iria ler a mensagem e depois passar a garrafa pra frente, fazendo disso um ciclo. Achei a idéia super interessante e divertida.


  • Quem matou Herzog? Em meio à ditadura militar na década de 70, uma morte intriga a população: o suposto suicídio, na cadeia, do jornalista Wladimir Herzog. Boa parte dos brasileiros, principalmente artistas engajados, não acreditaram nessa versão dos fatos e, como Cildo sabia que ninguém gastaria dinheiro para desvendar esta questão, fez esta obra usando apenas uma nota de Cruzeiro e um carimbo. Considero esta obra bem ousada para a época, levando em consideração a perseguição dos militares aos seus opositores. Cildo foi bem corajoso!


Agora algumas fotos que tirei nos locais permitidos:


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Meu tio

Bom, o filme Meu Tio tem como tema os avanços da tecnologia na década de 50, com o objetivo de criticar o excesso de modernidade e o que ela faz com as pessoas. Ele mostra uma família, principalmente a dona da casa, que se vangloria por ter uma casa automatizada, o que servia inclusive de status social. Tudo isso é abordado de uma forma bem cômica, o que se nota através do comportamento dos personagens, das músicas, enfim, do enredo como um todo. O filme, por ser antigo e francês, é um pouco cansativo, mas a crítica que ele faz é bem interessante e pertinente, aplicando-se também nos dias de hoje.
Uma coisa que me chamou a atenção no filme, considerando-se o aspecto arquitetônico, foi o prédio onde morava o persongem principal, o tio. Contrastando totalmente à casa moderna de sua irmã, ele era bem simples, parecia um cortiço, pois tinha vários moradores. Percebi nela uma total falta de planejamento, pois, para que o tio chegasse até sua moradia, precisava passar pelas casas dos vizinhos e por outras passagens bem estranhas, algumas com janelas rentes ao chão e com escadas bem íngremes, por exemplo. Não sei se essa era a intenção do filme, mas despertou em mim a crítica da falta de planejamento de moradias, que persiste até hoje, pelo menos no Brasil.

Mudando de assunto, amanhã é visita ao Inhotim e estou bem anciosa. Visitei o site e gostei muito do que vi, espero que corresponda às minhas expectativas.


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Oi Futuro



Com alguns dias de atraso, finalmente consegui ir ao Museu das Telecomunicações - Oi Futuro.
Bom, achei bem interessante a proposta do museu, porém confesso que me decepcionei um pouco. Como não fui a primeira da turma a visitá-lo, criei expectativas a partir da descrição dos colegas e quando cheguei lá percebi que não era o que eu esperava. Isso não que dizer que não gostei, pelo contrário, gostei bastante. Mas não vi tanta interatividade. Na maior parte bastava apenas apontar o sensor para o objeto para ver vídeos com audío e mídia, o que se torna um pouco cansativo ao longo da visita.
O Theremin é bem legal, mas como já tinha visto trabalhos semelhantes na faculdade (na palestra do Fernando Rabelo e durante as aulas), não foi surpreendente.
Os que mais gostei foram a linha do tempo e a mesa com espelhos que gerava imagens infinitas.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Panorama Casa do Baile - Parte II



Finalmente o panorama II ficou pronto!! Eu, a Gabi e a Ana Paula queríamos fazer um panorama em que fosse possível vizualizar toda a Casa do Baile. Isso seria praticamente impossível se girassemos ao redor de um único ponto, por isso limitamos e fotografamos diversos espaços, como se estivessimos focando-os. Foram eles: marquise, jardim, ponte, interior(local das exposições), interior(nos fundos), auditório e a lagoa (pegando a parte dos azulejos).
Para limitar esses espaços, usamos alguns elementos das próprias fotos, como pilastras e paredes e inserimos um tronco de árvore. A ídeia era dar a sensação de que a câmera passava de um lugar para o outro, e isso se nota com mais evidência na transição do auditório para a parede de azulejos, onde inserimos uma parede que se inicia branca e depois fica totalmente escura, como se tivesse sido recortada e passassemos por dentro dela para ver a outra parte.
Para melhorar a qualidade da imagem, mexemos com o brilho, contraste e saturação. Aos fundos do jardim, deixamos a imagem mais escura para não aparecer totalmente a lanchonete.
Por fim, colocamos um negativo por cima da imagem. A coloração marrom ajudou a dar um aspecto de foto mais antiga.
Gostei muito do resultado final e adorei trabalhar em grupo, foi bem legal a troca de idéias e a possibilidade de uma criticar o trabalho da outra...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Desenhos

Lembrando quea matéria Desenho Projetivo faz parte do AIA, resolvi postar os desenhos da 1ª etapa da disciplina. Seguem os meus desenhos de observação; não são obras de arte, mas são fruto do meu trabalho. Tenho muito que aprender ainda, mas acredito que melhorei um pouquinho ao longo desse mês se comparar ao primeiro desenho.
1. Cópia de foto:
2. Desenho de Perspectiva - interiores:
3. Desenho de Perspectiva - externos:
4. Prova:

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Objeto físico: o caos!

Não é nada fácil abstrair e criar um objeto. Eu que o diga... Depois de 4 tentativas frustradas, meu objeto está pronto (continuo frustrada).
O conceito do livro que me chamou mais atenção foi sobre a versatilidade do espaço, a capacidade de um mesmo ambiente assumir diversos objetivos de acordo com a necessidade do usuário.
Minha primeira idéia, então, foi fazer um objeto multifuncional, mas depois de passar o dia inteiro trabalhando nele, percebi que não estava bom. E estava certo, pois na pré-entrega a crítica dos professores foi toda em relação à função e ao objeto-caixa, o que se encaixava perfeitamente a ele. Fiz, então, um obejeto de última hora bem pobre, só pra demonstrar minhas idéias. Realmente estava pobre, por isso refiz. Como a entrega foi adiada, mostrei-o novamente aos professores e tive que mudar denovo.
Tentei captar as dicas do Cabral, Cassiano e Lorena na criação desse objeto e esse foi o resultado final:

A idéia era fazer um objeto que tivesse mobilidade. Usei transparência e nela imprimi fotos e conceitos das 3 partes do livro e distribui por 3 cubos de forma que ficassem superpostas e cada um que mechesse teria que mover os cubos para ver a figura/texto completamente. Queria montar o cubo apenas fazendo dobras, mas como a trasperência é bastante maleável, não deu certo. Por falta de recursos disponíveis e de tempo, tive que usar cola super bonder, que é bastante ingrata quanto ao acabamento. A cola mancha bastante, então tentei colocar o mínimo possível, por isso algumas partes ficaram mal coladas, prejudicando o encaixe/desencaixe dos cubos.
Bom, de maneira geral, gostei da idéia, mas não do resultado final, devido aos problemas já citados. Minha vontade era fazer tudo denovo, mas não tive tempo, pois, por motivos pessoais, tive que ir pra casa (em João Monlevade) nesse fim de semana e fiz o objeto ontem/hoje (terminei agora pouco! uma da manha...). Então,só me resta entregar e esperar a opinião dos professores...